Investimento privado cai radicalmente em dez anos
Levantamento considerou recursos para melhoria ou expansão de 221 empresas. O investimento de empresas brasileiras de capital aberto caiu drasticamente na última década, aponta estudo feito pela consultoria Economatica. O levantamento avaliou, em 221 companhias listadas na Bolsa, o investimento puro, aquele que a empresa faz em si mesma. No conjunto, o desembolso delas, considerando a inflação, caiu de R$ 338 bilhões, em 2011, para R$ 272 bilhões em 2019, antes de a pandemia do novo coronavírus provocar um mergulho ainda mais profundo, levando o investimento a R$ 153 bilhões no ano passado.O que mais preocupa é o que essa redução sinaliza. O investimento voltado para a modernização e a ampliação das estruturas de companhias listadas na Bolsa brasileira caiu drasticamente na última década, segundo levantamento da Economatica, empresa provedora de dados financeiros. As dificuldades são as mesmas, além da burocracia, há ineficácia tributária, baixa produtividade, custos trabalhistas superiores ao valor do que se produz, além de uma infraestrutura logística insatisfatória. (Folha)
Quem teve Covid deve aguardar sete semanas para ser operado
Pacientes que tenham sido diagnosticados com Covid-19 e que precisem fazer uma cirurgia, se possível, devem adiar os planos em pelo menos sete semanas.(Folha)
Tecnologia tem déficit de 250 mil profissionais
Segundo professor da USP, movimento de brasileiros no exterior permite intercâmbio de conhecimento com centros de ponta. Ainda que faltem profissionais de tecnologia no País, a tendência de brasileiros trabalharem para empresas do exterior sem sair de casa é positiva.(Estado)
Impasse no Orçamento agrava incerteza fiscal, afirma Campos Neto
Presidente do BC vê ‘liberalismo’ como ‘solução para o País’ e se diz alinhado a Paulo Guedes.Duas coisas tiram hoje o sono do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto: a vacinação no Brasil, que vai ditar o ritmo de abertura da economia, e o risco de descontrole das contas públicas. Os dois fatores estão no radar do BC para a definição dos próximos passos da taxa Selic, os juros básicos do Brasil, que depois de cair para o patamar histórico de 2% ao ano subiram para 2,75% para conter o avanço da inflação. Agora é o Orçamento que pode aumentar o risco fiscal e atrapalhar a condução da política de juros. (Estado)

O Estado de S. Paulo
- Custo da energia solar sobe, mas demanda ainda é alta
- ‘Na empresa, tenho férias limitadas’
- Tecnologia tem déficit de 250 mil profissionais
- Brasileiro trabalha no exterior sem sair do País
- Impasse no Orçamento agrava incerteza fiscal, afirma Campos Neto
- Vacinado, presidente argentino está com covid
- No Chile, vacinação não impede os novos casos
- Delegado da PF diz que há ‘inequívoca ilegalidade’
- Salles quer US$1 bi dos EUA para cortar 40% do desmate
- ‘Ordem é evitar lockdown’, afirma ministro da Saúde
- Marques libera cultos religiosos no País
- Leito improvisado e entubação precária: colapso faz posto de saúde virar hospital

O Globo
- Anatel prepara novas regras para o setor de telecom
- Crise já afeta mercado, e estatais perdem R$ 97 bi
- Governo estuda medidas para conter alta dos alimentos
- Mesmo vacinado, presidente argentino contrai Covid-19
- Chutando a escada: Concentração de vacinas em países ricos ameaça adiar fim da pandemia
- ‘Evitar lockdown é a ordem’, diz Queiroga
- Apelos direto do ‘front’ buscam alertar pelas redes
- Pesquisa vê sinais de ‘burnout’ em 78% da categoria
- Médicos vão à exaustão, e colapso hospitalar se agrava

Folha de S. Paulo
- PT discute quem seria ‘Posto Ipiranga’ de Lula para 2022
- Elite empresarial precisa fazer ‘mea-culpa’ por apoiar Bolsonaro
- Novo marco legal para licitações consolida uso de boas práticas
- Pandemia piorou ambiente e freou investimentos
- Investimento privado cai radicalmente em dez anos
- Protestos voltarão com força na América Latina após pandemia
- Pressões da pandemia levam a busca por religião e meditação
- Kassio Nunes libera missas e cultos na pior fase da pandemia
- Quem teve Covid deve aguardar sete semanas para ser operado
- Discurso do CFM é de quem não usa a ciência como norteador
- Com plano de imunização alterado, comorbidades podem ficar para trás

