Estados dão reajustes para funcionalismo em meio à crise
Enquanto
Bolsonaro não sanciona lei que congela salários, servidores ganham
aumentos via Assembleias. Os aumentos ocorrem enquanto o presidente Jair
Bolsonaro não soluciona o impasse em torno da lei que congela os
vencimentos dos servidores. O congelamento é uma exigência da equipe
econômica para o repasse de R$ 60 bilhões para Estados e municípios
enfrentarem a Covid-19. Já se passaram mais de 60 dias do pedido de
socorro feito pelos Estados ao governo federal e 12 dias da aprovação
pelo Congresso do projeto, que prevê um alívio financeiro de R$ 125
bilhões, incluindo o socorro de R$ 60 bilhões e a suspensão da dívida
dos governos regionais. Pelo projeto, os servidores da União, dos
Estados e dos municípios ficarão com salários congelados até o fim de
2021, mas os parlamentares, com o aval de Bolsonaro, tiraram do alcance
da medida várias categorias, incluindo as de segurança.Na área
econômica, a expectativa é de construção de um acordo com o Congresso
para que o veto não seja derrubado por deputados e senadores, o que
seria uma derrota para o presidente. As chances, porém, estão cada vez
menores, por causa da pressão do funcionalismo e pela quantidade de
servidores que ficaram de fora do congelamento.
O Estado de S. Paulo
Manchete: Estados dão reajustes para funcionalismo em meio à crise
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O Globo
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Folha de S. Paulo
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Valor Econômico
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